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BYD acelera expansão global丨Top 10 destinos das exportações de veículos de passageiros da BYD no primeiro semestre de 2025

  • ago 11, 2025, at 10:46 am
  • gasgoo
Em 25 de março de 2025, a BYD realizou uma reunião de comunicação com investidores em Hong Kong, anunciando uma meta de vendas de 5,5 milhões de veículos para 2025, incluindo mais de 800 mil unidades provenientes de mercados estrangeiros.

Em 25 de março de 2025, a BYD realizou uma reunião de comunicação com investidores em Hong Kong, anunciando uma meta de vendas para 2025 de 5,5 milhões de veículos, incluindo mais de 800.000 unidades provenientes de mercados estrangeiros. O presidente Wang Chuanfu disse que a empresa visa implantar totalmente suas soluções inteligentes globalmente entre 2026 e 2027, destacando a segurança como uma vantagem competitiva fundamental, juntamente com sua estratégia de eletrificação.

No primeiro semestre de 2025, as vendas de veículos de passageiros da BYD no exterior continuaram a ganhar impulso, com uma presença exportadora mais diversificada. Vários países alcançaram volumes recordes, enquanto Israel estreou no top 10 — ressaltando a expansão global acelerada da empresa. Através de um roteiro tecnológico coordenado, alinhamento ágil de políticas e execução direcionada de produtos, a BYD está moldando uma presença mais resiliente e competitiva nos mercados globais.

Aqui estão os 10 principais países de destino das exportações de veículos de passageiros da BYD no primeiro semestre de 2025, com dados detalhados:

Brasil: 28.013 veículos de passageiros elétricos a bateria e 49.891 veículos de passageiros híbridos plug-in, totalizando 77.904 unidades

Bélgica: 38.809 veículos de passageiros elétricos a bateria e 28.918 veículos de passageiros híbridos plug-in, totalizando 67.727 unidades

México: 27.915 veículos de passageiros elétricos a bateria e 39.038 veículos de passageiros híbridos plug-in, totalizando 66.953 unidades

Reino Unido: 20.271 veículos de passageiros elétricos a bateria e 13.677 veículos de passageiros híbridos plug-in, totalizando 33.948 unidades

Turquia: 10.695 veículos de passageiros elétricos a bateria e 15.948 veículos de passageiros híbridos plug-in, totalizando 26.643 unidades

Indonésia: 20.379 veículos de passageiros elétricos a bateria

Austrália: 13.997 veículos de passageiros elétricos a bateria e 6.208 veículos de passageiros híbridos plug-in, totalizando 20.205 unidades

Espanha: 10.477 veículos de passageiros elétricos a bateria e 7.753 veículos de passageiros híbridos plug-in, totalizando 18.230 unidades

Filipinas: 3.554 veículos de passageiros elétricos a bateria e 9.599 veículos de passageiros híbridos plug-in, totalizando 13.153 unidades

Israel: 4.500 veículos de passageiros elétricos a bateria e 6.097 veículos de passageiros híbridos plug-in, totalizando 10.597 unidades

No primeiro semestre de 2025, a BYD exportou 49.891 veículos de passageiros híbridos plug-in para o Brasil, superando os 28.013 veículos elétricos a bateria (BEVs), para um total de 77.904 unidades — tornando o Brasil o maior mercado estrangeiro da empresa para veículos de passageiros. Os veículos elétricos híbridos plug-in (PHEVs), que combinam a condução elétrica com um reabastecimento flexível, demonstraram ser adequados ao cenário energético brasileiro, onde a gasolina misturada com etanol continua a ser predominante. Eles também abordaram desafios como viagens de longa distância e infraestrutura de carregamento limitada.

Após a reintrodução, pelo Brasil, de tarifas de importação sobre veículos de energia nova (NEVs) em 2024 — que aumentam anualmente todos os meses de julho — a BYD acelerou suas remessas para garantir que a maior parte das entregas chegasse antes da entrada em vigor das novas tarifas. No México, a BYD exportou 66.953 veículos, sendo que os PHEVs representaram a maioria, com 39.038 unidades. No geral, os PHEVs ganharam aceitação mais ampla do que os BEVs nos mercados latino-americanos.

A Bélgica ficou em segundo lugar, com 67.727 unidades exportadas. Como um importante centro de distribuição automotiva na Europa, a Bélgica oferece operações portuárias eficientes e uma rede logística bem desenvolvida, servindo como uma porta de entrada estratégica para marcas chinesas como a BYD expandirem sua presença em todo o continente. Em contraste, o Reino Unido teve remessas mais balanceadas, com 13.677 PHEVs e 20.271 BEVs exportados, totalizando 33.948 unidades.

A Indonésia e as Filipinas ficaram em sexto e nono lugares, respectivamente, com 20.379 e 13.153 unidades exportadas. Todas as remessas para a Indonésia foram BEVs, impulsionadas pelo forte impulso do governo para o transporte público elétrico e as frotas de caronas, bem como pela infraestrutura que favoreceu os BEVs. A predominância das viagens de curta distância também moldou a demanda local.

Em fevereiro deste ano, o governo indonésio introduziu medidas de apoio, oferecendo incentivos fiscais a montadoras chinesas como a BYD, com o objetivo de atrair as empresas para localizar a produção e acelerar o crescimento da capacidade de fabricação de veículos elétricos do país. Aproveitando essa janela política e uma linha de produtos bem posicionada, a BYD expandiu rapidamente sua presença nos mercados emergentes do Sudeste Asiático. Em 26 de julho, a BYD lançou oficialmente o ATTO 1 (a versão internacional do Seagull) na Indonésia, uma medida que se espera aumente ainda mais sua presença no mercado.

Em Israel e Espanha, a BYD exportou mais de 10.000 unidades, com uma mistura relativamente balanceada de BEVs e PHEVs. Israel entrou no top 10 pela primeira vez em 2025, com 10.597 unidades enviadas. O país vinha gradualmente aperfeiçoando seus sistemas de impostos sobre carbono e impostos verdes, introduzindo impostos mais altos sobre a compra e "multas verdes" para veículos de alta emissão, a fim de impulsionar a demanda por modelos de energia limpa e de baixo carbono. Este desempenho destacou a crescente aceitação de VNEs em Israel, especialmente os de marcas chinesas.

No geral, o sucesso da BYD nos mercados estrangeiros decorria de seu profundo conhecimento da mistura energética, do desenvolvimento de infraestrutura e do comportamento do consumidor de cada país. Ao adotar uma estratégia de dupla via, com BEVs e PHEVs, a empresa atendeu eficazmente às diversas necessidades do mercado e construiu um caminho claro para a penetração no mercado global.

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