Na quinta-feira, 20 de novembro, o Goldman Sachs elevou sua previsão para o preço do cobre em dezembro de 2025 para US$ 10,610 por tonelada métrica, ante US$ 10,385 por tonelada métrica, refletindo a tendência de alta no quarto trimestre.
O banco manteve sua faixa de preço de US$ 10,000-11,000 por tonelada métrica para 2026-2027, citando expectativas de um leve superávit no mercado.
No entanto, prevê que um déficit de oferta surgirá na parte final desta década, impulsionado pelo aprofundamento das restrições de recursos e pela aceleração da demanda em setores-chave, o que pressionará os preços para cima.
O Goldman Sachs afirmou que sua previsão de preço de cobre de longo prazo para 2035 é de US$ 15,000 por tonelada métrica, superior ao consenso de mercado e aos preços de contratos futuros (cerca de US$ 10,390 por tonelada métrica), uma vez que o banco assume que projetos de mineração há muito paralisados não conseguirão iniciar a produção.
O Goldman Sachs mantém uma visão baixista para os preços do alumínio nos próximos 12 meses, esperando que os preços caiam para US$ 2,350 por tonelada métrica até o quarto trimestre de 2026, já que novos suprimentos levarão o mercado a um superávit.
O banco observou que, embora os preços do alumínio devam se recuperar posteriormente, é improvável que retornem aos níveis atuais até o início da próxima década.
"Estendemos nossa previsão de preço de alumínio de longo prazo, esperando que os preços flutuem em uma faixa de US$ 2,900-3,400 entre 2030 e 2035," disse o banco.
(Wenhua Composite)



