Em 13 de julho (domingo), o governo equatoriano e a incipiente indústria de mineração estão envolvidos em uma batalha judicial sobre uma taxa controversa anunciada no mês passado.
A indústria acredita que a taxa dificultará a exploração de receitas fiscais, e o setor de mineração já apresentou uma petição de cancelamento ao Tribunal Constitucional. O governo alega que a medida arrecadará fundos para combater a mineração informal, beneficiando assim a indústria.
"Estou ansiosa para apresentar minha posição na audiência", disse Ines Manzano, ministra da Energia e Minas.
Este país sul-americano está enfrentando uma crescente ameaça da mineração ilegal. O governo alega que a nova taxa gerará 229 milhões de dólares em receita anual para o órgão regulador ARCOM.
No entanto, a indústria argumenta que algumas empresas de exploração júnior terão de pagar taxas mais altas do que seu valor de mercado, limitando sua capacidade de explorar mais dos vastos recursos de ouro e cobre do país. A presidente da Câmara, María Eulalia Silva, declarou: "Isso só fará com que o Equador desapareça do mapa de investimentos da região".
(Relatório abrangente da Wenhua)




