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Perspectivas de Especialistas da AICE | As Empresas Devem Acelerar a Transição para Baixo Carbono para Transformar a Pressão de Conformidade em Vantagens de Diferenciação no Mercado

  • abr 08, 2025, at 11:03 am

01 Dois Contextos de Políticas Fundamentais da UE

Mecanismo de Ajustamento das Fronteiras de Carbono (CBAM)

Objetivo: Prevenir a “fuga de carbono” através da tarifação do carbono e promover a redução das emissões em toda a cadeia industrial global.

Âmbito de Aplicação: Abrange alumínio e seus produtos (por exemplo, extrusão de alumínio, chapas/folhas de alumínio, tiras e folhas), exigindo que os importadores declarem as emissões de carbono embutidas e comprem certificados CBAM (o período de transição começou em outubro de 2023, com implementação total em 2026).

Impacto: As empresas chinesas exportadoras de alumínio devem contabilizar as emissões diretas e indiretas (por exemplo, emissões de carbono da eletricidade durante a eletrólise), o que pode levar a aumentos significativos nos custos.

Legislação de Devido Cuidado (por exemplo, CSDDD/CSRD)

Requisitos: As empresas devem realizar devido cuidado quanto aos riscos ambientais e de direitos humanos nas cadeias de fornecimento para garantir a conformidade com os padrões de sustentabilidade da UE.

Foco: A indústria do alumínio deve abordar os riscos ESG na mineração de matérias-primas (por exemplo, bauxita), rastreabilidade da cadeia de fornecimento e conformidade dos fornecedores.

02Percepções de Especialistas

“Os regulamentos da UE representam tanto desafios quanto um momento decisivo para a indústria do alumínio. As empresas devem acelerar a transição para baixo carbono por meio da inovação tecnológica, colaboração na cadeia de fornecimento e serviços profissionais de terceiros (por exemplo, SGS), transformando a pressão de conformidade em vantagens de diferenciação no mercado.”

Impactos Principais na Cadeia de Fornecimento de Alumínio

1. Aumento das Pressões de Custos

As empresas de alumínio de alto carbono (dependentes da energia a carvão) enfrentam custos com certificados CBAM e devem reavaliar a viabilidade das exportações. As atualizações da cadeia de fornecimento (por exemplo, substituição de energia verde, melhorias no processo) exigem investimentos iniciais, afetando desproporcionalmente as pequenas e médias empresas.

2. Aumento da Complexidade da Conformidade

As empresas devem estabelecer sistemas de contabilização da pegada de carbono do ciclo de vida (Escopo 1-3), dependendo de certificações de terceiros (por exemplo, ISO 14064, PAS 2050 da SGS). O devido cuidado exige dados detalhados da cadeia de fornecimento (por exemplo, fontes de alumina, canais de reciclagem de sucata de alumínio), potencialmente forçando a transparência da cadeia de fornecimento.

3. Riscos de Barreiras Comerciais

Os compradores da UE podem priorizar alumínio de baixo carbono (por exemplo, alumínio hidrelétrico, alumínio secundário), ameaçando os pedidos para a capacidade tradicional de alto carbono. Alianças regionais de comércio verde (por exemplo, “Clube de Aço e Alumínio” EUA-UE) podem reduzir a participação de mercado da China.

Oportunidades Potenciais e Caminhos de Transformação

1. Aproveitamento do Mercado de Alumínio de Baixo Carbono

Expandir a capacidade de alumínio de energia verde (por exemplo, alumínio hidrelétrico de Yunnan) e aumentar as proporções de alumínio secundário (a taxa de reciclagem de sucata de alumínio da China é inferior a 30%, com alto potencial). Desenvolver produtos certificados de baixo carbono (por exemplo, certificação ASI, declarações EPD) para atender às preferências dos compradores da UE.

2. Digitalização e Colaboração na Cadeia de Fornecimento

Utilizar blockchain para rastreabilidade de dados de carbono (por exemplo, rastrear emissões da bauxita aos produtos de uso final). Colaborar em toda a cadeia de fornecimento para construir clusters industriais verdes (por exemplo, parcerias de energia verde com empresas de energia, sistemas de reciclagem em circuito fechado com montadoras).

3. Incentivos Políticos e Ferramentas Financeiras

Utilizar os mercados de carbono domésticos e créditos verdes para compensar os custos de transição. Explorar mecanismos de compartilhamento de custos de tarifas de carbono com clientes da UE para compartilhar conjuntamente os prêmios de baixo carbono.

Para uma análise aprofundada, junte-se ao [Fórum de Desenvolvimento Sustentável da Cadeia Industrial do Alumínio] organizado pela AICE Aluminum Industry Expo no Centro Internacional de Exposições de Suzhou em 17 de abril de 2025!

3Perfil do Especialista

Ingressou na SGS (Standard Technical Services Co., Ltd.) em 2001. Atualmente, atua como Gerente Geral da China do Centro de Soluções de Gerenciamento de Risco e da Unidade de Negócios de Energia e Baixo Carbono, fornecendo serviços de consultoria e treinamento nas áreas de qualidade, meio ambiente, saúde ocupacional, segurança, energia e baixo carbono. Possui ampla experiência em gerenciamento de riscos na cadeia de fornecimento, tendo atendido clientes globais, incluindo Canon China, Denso China, Eaton China, Volkswagen e Saint-Gobain Ásia-Pacífico, apoiando sua conformidade e desenvolvimento na China e no exterior.

Principais Qualificações Profissionais

Auditor Líder IRCA-certificado ISO 9001/14001/18001

Especialista Nacional em Produção Limpa e Serviços Técnicos de Energia

Gerente de Energia Certificado pela AEE

Avaliador de Sistemas de Gestão de Conformidade

USGBC LEED AP

Verificador Sênior para Serviços de Certificação de Produtos de Carbono

Especialista Técnico da Aliança da Indústria de Carbono de Xangai

Auditor Líder ESG Certificado pela GRI

4Visão Geral do Fórum

AICE 2025 SMM (20ª) Conferência & Exposição de AlumínioUma plataforma de primeira linha que integra as indústrias a montante e a jusante - mineração, fundição, processamento de metais e consumo final - se reunirá no Centro Internacional de Exposições de Suzhou, de 16 a 18 de abril de 2025.

Fórum de Desenvolvimento Sustentável da Cadeia Industrial do AlumínioUm evento emblemático da AICE 2025 em 17 de abril, com discussões sobre padrões globais de sustentabilidade do alumínio, impactos na indústria automotiva, práticas ESG das fundições, padrões nacionais para contabilização da pegada de carbono do alumínio e leis da UE sobre CBAM/devido cuidado, proporcionando um encontro incomparável na primavera para a indústria.

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