Recentemente, Ignacio Celorrio, Vice-Presidente Executivo da Lithium Argentina, declarou que o projeto da mina de lítio Cauchari-Olaroz da empresa, no norte da Argentina, deverá alcançar uma produção anual de 85 mil toneladas de carbonato de lítio de grau bateria por volta de 2029, mais do que o triplo da produção do ano passado。
A Argentina é o quarto maior exportador mundial de lítio para baterias de veículos elétricos, e o projeto Cauchari-Olaroz é um dos seis projetos de minas de lítio atualmente em operação no país。 Localizado no chamado "Triângulo do Lítio", que abrange Argentina, Chile e Bolívia, o projeto é desenvolvido em conjunto pela Lithium Argentina, listada no Canadá e nos EUA, e pela chinesa Ganfeng Lithium。
Celorrio revelou durante uma conferência da indústria de lítio realizada em Buenos Aires na terça-feira que a produção de carbonato de lítio de grau bateria do projeto em 2024 foi de aproximadamente 25 mil toneladas, e está projetada para atingir de 30 mil a 35 mil toneladas em 2025。
Pelos acordos de compra firmados com a Ganfeng Lithium e a tailandesa Bangchak, que forneceram financiamento ao projeto, 80% da produção atual do projeto é exportada para a China, sendo o restante vendido para a Tailândia。
Em agosto deste ano, a Lithium Argentina e a Ganfeng Lithium anunciaram a criação de uma nova joint venture denominada "Pozuelos-Pastos Grandes", com o objetivo de integrar três projetos de minas de lítio na Província de Salta: Pastos Grandes, Sal de la Puna e Pozuelos。 Após a integração, a capacidade de produção anual de lítio desses três projetos atingirá 150 mil toneladas。 A Lithium Argentina está atualmente realizando um estudo de viabilidade, com a construção prevista para começar em 2026。



