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A FMG anunciou que o período para que o Projeto Iron Bridge atinja a produção total foi adiado para o ano fiscal de 2028.

  • mai 28, 2025, at 8:46 am

A gigante australiana de mineração Fortescue anunciou que o cronograma de produção total do seu Projeto Iron Bridge Magnetite, na Austrália Ocidental, deverá sofrer um atraso de quase três anos. O projeto deverá atingir uma capacidade projetada anual de 22 milhões de toneladas métricas (mt) até o ano fiscal de 2028 (julho de 2027 - junho de 2028, ano civil).

De acordo com o plano mais recente, a Fortescue espera que as remessas anuais do Projeto Iron Bridge variem entre 10 milhões e 12 milhões de mt no ano fiscal de 2026 (julho de 2025 - junho de 2026, ano civil). Este número deverá aumentar para 16 milhões a 20 milhões de mt até o ano fiscal de 2027 (julho de 2026 - junho de 2027, ano civil). O objetivo final é que o projeto atinja a capacidade de produção total de 22 milhões de mt no ano fiscal de 2028 (julho de 2027 - junho de 2028, ano civil), marcando um atraso de quase três anos em relação à meta anteriormente definida de atingir a produção total até setembro de 2025, no ano fiscal de 2025.

Desde a sua concepção, este projeto de US$ 3,9 bilhões tem enfrentado inúmeros contratempos, incluindo atrasos na engenharia e excessos de custos. No entanto, a Fortescue afirmou que o Projeto Iron Bridge ainda está no caminho certo para atingir sua meta de orientação de remessas de 5 milhões a 9 milhões de mt de concentrado de magnetita no ano fiscal de 2025.

O Projeto Iron Bridge Magnetite está localizado na região de Pilbara, na Austrália, a 145 quilômetros ao sul de Port Hedland. Trata-se de um empreendimento conjunto entre a Fortescue (com uma participação de 69%) e a Formosa Plastics, de Taiwan, China (com uma participação de 31%). As remessas de concentrado de magnetita começaram em 2023. Como uma pedra angular da estratégia de diversificação de produtos da Fortescue, o projeto produz concentrado de magnetita de alta qualidade (com teor de ferro de até 67%), complementando o minério de hematita de baixa qualidade extraído principalmente pela Fortescue na região de Pilbara, na Austrália Ocidental. Isso ajuda a aumentar a competitividade da empresa no mercado de minério de ferro de alto valor agregado.

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