A First Tin (LSE:1SN), empresa de mineração júnior sediada no Reino Unido, confirmou a presença generalizada de vários recursos minerais críticos, incluindo gálio e índio, nas suas áreas de licença de exploração de Auersberg e Gottesberg, na Alemanha.
Além disso, a First Tin compilou resultados de amostragem de trabalhos de exploração realizados entre 2024 e 2025, juntamente com dados históricos da antiga República Democrática Alemã. As descobertas indicam que, além de estanho, gálio e índio, a empresa também descobriu quantidades significativas de outras matérias-primas críticas, como lítio, césio e rubídio.
A empresa afirmou que, uma vez que a UE classificou o gálio e o lítio como matérias-primas críticas, estas descobertas aumentarão ainda mais a importância estratégica do projeto na UE.
Num raio de três quilômetros, a First Tin mapeou e amostrou várias veias de estanho-quartzo (Greisen), revelando a possível presença de um grande sistema mineralizado que pode conter estanho com teor entre 0,2% e 0,6%, juntamente com subprodutos minerais críticos associados. Além disso, a presença de prata e bismuto também foi identificada em algumas das zonas mineralizadas de estanho.
Bill Scotting, CEO da First Tin, comentou: "Nossa empresa detém uma série de licenças de exploração na região do 'Triângulo do Estanho' (que é adjacente aos conhecidos depósitos de Tellerhauser e Gottesberg). Os resultados preliminares da exploração indicam um grande potencial de desenvolvimento nas áreas cobertas por essas licenças."
"Além disso, o grande potencial dessas áreas em termos de outros minerais críticos tem particular importância para os atuais esforços da Europa em estabelecer uma cadeia de fornecimento segura de minerais críticos."
Em seu plano de trabalho de campo para 2025, a empresa espera realizar mais trabalhos para avaliar o valor desses recursos minerais recém-descobertos.
